O grupo ''O PESO'', foi criado no Ceará pelo vocalista Luiz Carlos Porto. Foi no Rio de Janeiro participar do Fic defendendo a polémica música ''O Pente'', que falava sobre fechar um baseado com um pente - e fez sucesso entre os ''iniciados''. Como os Sex Pistols lançou um úico LP, o clássico ''Em Busca do Tempo Perdido'', antes de acabar, em 1977, com um campo profissional bastante limitado graças à fama de drogados, loucos e arruaceiros, o grupo reunia todas as ilicitudes do gênero: Maconha, claro e escadanlizar geral com outra música polémica ''Lúcifer'', um grupo, um LP que merecem ser ouvido e revisto.
Em 1972, os Cearenses Luiz Carlos Porto(Vocalista) e seu parceiro Antônio Fernando foram, do Ceará, para o Rio de Janeiro. Com a música "O Pente", a dupla participou da sétima edição do Festival Internacional da Canção. Após o evento, a dupla se dissolveu, e Luís Carlos manteve contatos com diversos músicos da cidade. Dois anos depois, quando retornou ao Rio, o vocalista fundou o grupo O Peso, junto com Gabriel O'Meara (guitarra ''já conhecido por ter sido o guitarrista do antológico show ''Gal Fatal'', com Gal Costa é claro), Constant Papineau (piano), Carlos Scart(baixo), Geraldo Darbilly e Carlos Graça (bateria).
Em 1975, a banda assinou contrato com a gravadora Polydor e lançou o LP "Em busca do tempo perdido", no qual mesclava elementos do blues e do rock. No mesmo ano, o grupo lançou o compacto "Sou Louco por Você/Me Chama de Amor", pela mesma gravadora.
No final dos anos 70, o grupo encerrou as atividades. Em 1984, com a revitalização do rock no Brasil, o grupo retornou às atividades, apenas com Luiz Carlos da formação original. Nesse período, o grupo apenas fez shows tocando seu antigo repertório e não lançou novos discos.
Discografia
Estúdio
- 1975 - Em Busca do Tempo Perdido
Ao Vivo
- 1975 - Hollywood Rock (Falso álbum ao vivo, lançado somente em LP, e dividido com Erasmo Carlos, Raul Seixas e Rita Lee & Tutti Frutti)
Compactos
- 1975 - Sou Louco por Você / Me Chama de Amor
Em 1975 estava sendo lançado o álbum “Em Busca do Tempo Perdido” de uma banda carioca com termas satânicos, amorosos e mesclagens blues rock com muito peso, literalmente. O Peso foi um grupo de rock brasileiro, formado na cidade do Rio de Janeiro, nos anos 70.
O destaque do álbum fica para “Não Sei de Nada” e “O Pente” (que rendeu ao grupo a memorável participação no Festival da Canção em meados da década de 70), “Blues” (cujo nome descreve bem a canção) e “Lúcifer” que soa, possivelmente, como um dos primeiros hard n’ heavy feitos por aqui.
O vocalista Luiz Carlos Porto,dotado de uma voz única que a depender da toada da canção, acaba se revestindo nas mais diferentes roupagens, deixa sua grande marca explosiva, extasiante e apaixonante.
“Em Busca do Tempo Perdido”, o único registro oficial do quinteto, é um álbum memorável apesar de ter sido esquecido pelas areias do tempo.
Uma excelente banda com uma forte pegada de blues rock n’roll, pena que teve uma curta carreira, mas ainda assim é um álbum que na minha humilde opinião é um dos melhores do rock brasileiro.
Integrantes:
- Luiz Carlos Porto (Vocalista)
- Gabriel O’Meara (guitarra)
- Constant Papineau (piano)
- Carlos Scart (baixo)
- Carlos Garça e Geraldo Darbilly (bateria)
- Sou Louco Por Você (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Não Fique Triste (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Me Chama de Amor (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- ó Agora (Estou Amando) (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Eu Não Sei de Nada (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Blues (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Lucifer (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Boca Louca (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
- Cabeça Feita (Guilherme Lamounier / Tibério Gaspar)
- Em Busca do Tempo Perdido (Luis Carlos Porto / Gabriel O’Meara)
O Vocalista
Luiz Carlos Porto, um mito no rock nacional
Luiz Carlos Porto(vocalista) foi do Ceara pro Rio de Janeiro nos anos 70 participar do Festival internacional da canção. Anos mais tarde de volta ao Rio de Janeiro, fundou uma das melhores bandas de rock do Brasil; O Peso.Nos anos 80 e fim de 90 eu estava morando em Fortaleza e lá eu fiz a minha trilionésima tentativa de formar uma banda de estrada, o Vade Retro que se tornou mais uma das minhas bandas que nunca saiu dos ensaios e "porres" nas ótimas noitadas de Fortaleza, nosso maior show( eu na guitarra e somente vocal) foi numa festa na beira da praia do Futuro(Titanzinho) numa casa cheia de bêbados, nosso maior publico; 40 pessoas com a cabeça lotada de caipirinha e um headbanger que levou um"chifre" da namorada e queria se afogar na praia, não passou das primeiras ondas.
Mas o grande" point" das bandas era a Praia de Iracema, a Ponte Metálica, o bar do Estoril e o bar que nos inventamos; O Bar do Delclecio, onde todas as bandas que estavam começando se juntava pra tomar cerveja, trocar uma ideia e depois esticar a noite que pra nós nunca tinha fim e por lá pelas esquinas sempre do nada aparecia luiz Carlos Porto, como uma sombra, solitário, sempre olhando pra lugar algum, aquele olhar de todo visionario que já tinha estado "LÁ"(o seu planeta magico) e agora ficava apenas na contemplação. Mas eu cheguei a pensar em fazer um som com ele...mas o "cara" nem me conhecia e na verdade as minhas bandas nunca foram feitas pra tocar além das moscas e baratas do meu quarto, acho que ele não iria gostar da ideia.
Luiz Carlos Porto (1983)
O disco solo de Luiz Carlos Porto, vocalista do grupo de rock dos anos 70, O Peso.Considerando que O Peso foi uma p... banda de rock, há de se esperar que o disco solo de seu vocalista esteja, mais ou menos, no mesmo nível. Porém a coisa não foi bem assim... (eu avisei!) Tanto não foi que acabou passando batido.
Luiz Carlos começou sua trajetória no início dos anos 70, vindo do Ceará para participar do VII Festival Internacional da Canção, com a música "O pente", que não chegou a ser classificada. Logo em seguida, ainda no Rio de Janeiro, formou juntamente com Gabriel O'Meara (guitarra), Constant Papineau (piano), Carlos Scart (baixo) e Carlos Graça (bateria), o lendário grupo O Peso. Gravaram em 1975 seu único lp, "Em busca do tempo perdido", álbum hoje raro e caro. Devido a problemas de toda a natureza, comuns aos grupos de rock, a banda se dissolveu e Luiz sumiu do mapa. Voltou neste disco, lançado em 1983 pela PolyGram e produzido por Marcelo Sussekind, guitarrista do Herva Doce. Como disse, o vinil passou despercebido (ou ignorado). Foi relançado em 'cópia indepentente' e no formato digital alguns anos depois em dobradinha com o disco "Em busca do tempo perdido", quando então Luiz Carlos e o Peso retornaram às atividades da banda. Chegaram a fazer alguns apresentações, mas não tiveram muito sucesso. A versão em cd era vendida em shows e através de amigos. Eu comprei o meu num show do Made In Brazil. Para os fans da banda e amantes do bom rock'n'roll este disco, realmente, deixa muito a desejar. Na verdade, os anos 80 mataram o rock, que só veio a ressuscitar na década seguinte.
você me olhou (não há porque chorar)
se não fosse essa canção
estrelas no céu
amanheceu, o dia vai brilhar
vejo o dia amanhecer
pra bem longe
acordei sonhado
não acredito mais em ninguém
eu só quero amar (um pouco mais)
não seiO Peso Darbilly,ensaio 1974O Peso, Darbilly e Constant , ensaio 1974
O Peso - 1975O Peso gravação do Cd 1977Intervado de gravação do disco Em Busca do Tempo Perdido 1977Intervado de gravação do disco Em Busca do Tempo Perdido 1975Intervado de gravação do disco Em Busca do Tempo Perdido 1975Intervado de gravação do disco Em Busca do Tempo Perdido 1975Intervado de gravação do disco Em Busca doTempoPerdido 1975Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca e Mario Jansen. (Santa Teresa, Rio de Janeiro)Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca e Mario Jansen. (Santa Teresa, Rio de Janeiro)Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca e Mario Jansen. (Santa Teresa, Rio de Janeiro)Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca e Mario Jansen. (Santa Teresa, Rio de Janeiro).Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca e Mario Jansen. (Santa Teresa, Rio de Janeiro)O Peso - Darbilly ao Vivo no MAM Rio de JaneiroLuis Carlos e Darbilly no MAM 1976
Tanto LCP quanto GABRIEL O’MEARA, eram figuras conhecidas no meio musical daquela época, o que facilitou a assinatura de um contrato com a gravadora Polydor. A “sorte” seria uma palavra fácil se não se tratasse de uma banda muito competente, e este contrato com a Polydor rendeu também um convite para uma apresentação no HOLLYWOOD ROCK em sua primeira edição, como eu disse, não seria prudente se falar em sorte. Tocando entre já consagrados nomes do rock tupiniquim como: OS MUTANTES, CELLY CAMPELO, ERASMO CARLOS, RITA LEE & TUTTI FRUTTI e RAUL SEIXAS, foi O PESO a sensação do festival, levando a loucura um publico de mais de 10.000 pessoas. A participação no festival deu origem a um filme/documentário chamado RITMO ALUCINANTE!
Depois do grande sucesso do grupo no Hollywood Rock, não havia mais duvidas para a Polydor: estava na hora de entrar em estúdio para gravar o primeiro disco.
EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO é um disco que chama a atenção pela excelente produção, sem falar na capacidade indiscutível de cada musico, composições que não ficam devendo nada aos gringos da época e letras interessantes que abordavam temas que exprimiam o que “rolava” na cabeça da juventude roqueira dos anos 70. Consumo de drogas, amor e rebeldia permeiavam o discurso d’O PESO.
O que não pode não ser ressaltado é a qualidade musical desse disco, que te dá uma pancada ZEPPELIANA indiscutível.Trata-se de um blues rock alucinante, com LUIZ CARLOS PORTO e seu típico vocal de hard rock setentista, uma voz cativante que te faz revirar os olhos, mas não ache que LCP era o único talento da banda. GABRIEL O’MEARA destila grandes riffs e solos nitidamente calcados em jmmy Page. Há também os teclados com uma forte veia blues de CONSTANT PAPINEANU, a pegada bem marcada de GERALDO D’ARBILLY na bateria, que muitas vezes realiza viradas dignas de um John Boham e CARLOS SCART com seu baixo limpo, nítido e cheio daquele groove que te faz reproduzir na boca em forma de onomatopéias: bom-bumbum-bom- bombom! Vale ressaltar ainda a participação de Zé da Gaita envenenando tudo com seu instrumento em algumas musicas.
Mais difícil do que descrever a sonoridade da banda, é escolher uma faixa para indicar pro amigo leitor. Vou citar algumas apenas como complemento da informação: BLUES- que é um bluesão cheio de sentimento - CABEÇA FEITA- muito divertida - a acústica NÃO FIQUE TRISTE- que se trata de uma balada romântica, que me lembra um pouco BOB DYLAN - a bem “anos 60” e meio lisérgica ME CHAMA DE AMOR, com seu refrão alucinógeno, há também uma cujo tema é bem típico dos anos 70, o outro lado da força LUCIFER é o nome dela. Essas são algumas que lembrei rapidamente.
Infelizmente o grupo lançou apenas este belíssimo disco, houve mais três gravações pela Philips que não saíram da gaveta. Depois disto a banda passou por varias mudanças de formação tocando até como um sexteto, inclusive, com a saída de LUIZ CARLOS PORTO, Zé da Gaita assumiu os vocais, mas daí em diante foi ladeira morro abaixo e O PESO fez silêncio no final dos anos 70.
O Peso - Lúcifer
Em 1974 a cena musical rock brasileira se dividia em muitas vertentes, se apoiando em bandas que, durante os anos 60, tocavam o rock que vinha de fora, mas que na década seguinte encontrariam seus caminhos e sonoridades próprias, juntamente com novas bandas que procuravam novos caminhos. Algumas delas seguindo a escola do Yes e Genesis, nomes muito populares à época, e outras seguindo caminhos mais pesados, os discípulos de Iommi. O Peso foi uma banda um pouco cearense e bastante carioca que escolheu seguir o segundo caminho. Suas composições exalavam fúria cega, mesmo em temas românticos como "Sou louco por você" e "Boca louca". Luiz Carlos Porto já apresentava sintomas da doença que viria a o tirar dos palcos em breve: a esquizofrenia (ou ao menos sua postura no palco exalava esquizofrenismo). E é impressionante o poder que sua voz alcança, a maneira de jogar com as palavras e de cantá-las de maneira torta, cruel e ameaçadora. Certamente uma das melhores gargantas do nosso rock and roll nacional, uma maneira atípica de cantar, com muita personalidade (coisa difícil em terras tupiniquins). Não me envergonharia nem mesmo de colocar Porto entre os grandes vocalistas do rock mundial! Ele não só usava sua voz: ele entregava sua mente e seu corpo, seja em gravação de estúdio, seja ao vivo (as imagens d'O Peso no Hollywood Rock estão aí pra mostrar a energia do cara no palco).
O som do Peso era, como seu nome já denunciava, pesado. Inclusive as letras. Nada escapava à metralhadora sonora d'O Peso: sexo ("Boca louca", "Sou louco por você"), drogas ("O Pente", "Eu não sei de nada", "Cabeça feita"), rock'n'roll ("Blues") e... o cramulhão ("Lúcifer")!!!
"Lúcifer" é nossa pérola do cancioneiro nacional da vez.
Lúciferhttp://www.youtube.com/watch?v=I5yYr3IbqLA
Lúcifer é mais uma das composições nacionais a tratar do tema "satanismo". A letra é um misto de "Sympathy for the devil" dos Stones, com "Black sabbath", do Sabbath. O som é um rock encorpado, pesado, Gabriel O'Meara presenteia a composição com um riff principal típico do rock'n'roll, meio abluesado. O piano muito bem colocado acompanha a música toda nas mãos de Constant Papineau. O baixo de Carlos Scart fecha a cozinha ao lado do baterista Carlos Graça, que não deixam o pique cair. O vocal é alucinado, Porto parece querer ferir os ouvintes com seu vocal rasgado e fora de sí. E a letra... bom, a letra é um show à parte. Assim como em 'Sympathy...', quem assina a mensagem é o coisa-ruim em pessoa:
"Pode deixar comigo que eu me encarrego da tua felicidade/
Eu vou tirar tuas mágoas, em troca quero tua alma."Ou ainda:"A vida é curta, mas curta é pra curtir/
Você irá longe, mas longe perto de mim/
Pode deixar comigo que eu tomo conta de todos meus amigos."No final, a conclusão é inevitável:
"Lúcifer reina no mundo/
Lúcifer reina no fundo/
Do coração de todos vocês."
Infelizmente a banda não durou. Realizaram shows memoráveis, agregaram uma legião de fãs, mas problemas internos levaram à banda ao colapso. E nada mais de inédito surgiu. Carlos Porto lançou um álbum solo em 1983, mas totalmente inexpressivo. Após isso afundou ainda mais na sua doença, e inclusive dizem que atualmente nem ao menos lembra que participou da banda, apesar de sua voz continuar cada vez melhor.
Antiga formação do PESO: Mario Jansen, Dog, Geraldo Darbilly, Carlos Coppos, Serginho & Luis Carlos Porto.
(Santa Tereza, RJ_ano eu não lembro...)
Luis Carlos Porto, Carlinhos Coppos, Geraldo D'arbilly, Serginho, Leca (fica em paz, meu amigo...) e Mario Jansen.
(Santa Teresa, Rio de Janeiro)
Bom dia!
ResponderExcluirComo já havia comentado com vc outra vez...sua postagem sobre a Banda "O Peso",vc não menciona o baterista Geraldo Darbilly como integrante da Banda.E como vi que vc pegou as fotos do Peso no meu site,tomo a liberdade de te esclarecer a biografia correta da Banda.
O baterista Carlos Graça,só tocou em duas músicas do disco "Eu não sei de nada" e "Em busca do tempo perdido".O restante das músicas o baterista era o Geraldo Darbilly.
Para seu conhecimento dá uma olhada no encarte do disco, e vc verá as informaçõs corretas.
Musicos:
Luis Carlos Porto: Vocais
Gabriel O'meara: Guitarras
Constan Papinianu: Teclados
Carlinhos Scart: Baixo
Geraldo D'arbilly: Bateria em: 1-Sou louco por você / 2-Não fique triste. / 3-Me chama de amor. / 4-Só agora (Estou amando). / 5-Blues. / 6-Lucifer. / 7-Boca louca. / 8-Cabeça feita.
Carlos Graça: Batera em "Eu não sei de nada" e "Em busca do tempo perdido".
1975 Polydor
Abs.
Foi um resultado original e único,acho Gabriel ,Scart,Constant ,Geraldoe Luiz tocam com sentimento e autodidatas o modo como eles tocam é bem original. Que tal o retorno com duas bateras?
ResponderExcluirQueria saber notícias do Luiz Carlos, alguém sabe dizer?
ResponderExcluirTe respondi lá embaixo . Sou Glaucia Gondim Tavares . Fui casada com Luiz e mãe do seu único filho . Emoção . Vou mostrar sua foto ao Luiz .
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ResponderExcluirEle está bem Carlinhos, está com seu filho Giorgie e fez cirurgia dos olhos ano passado e está muito bem!
ResponderExcluirCarlos Graça , Sagrá . Fui casada com Luiz dos 16 anos aos 30 . Temos um filho Giorge , hoje com 33 anos e dois netos , 11 e 9 . Olha Luiz tinha um amor muito grande por você e admiração , como musico que concluiu com mérito as bateras do Geraldo . O que me entristece é que pegaram fotos do meu ORKUT , inclusive pedaços de textos meus , fazem uma colcha de retalhos , põe umas mentiras e não tem ética de citar a fonte . Entra no meu Face . Quero trocar telefone com voce . Com emoção e respeito ao seu trabalho . Abraços .
ResponderExcluirSou Glaucia Gondim Tavares , Jornalista e Assistente Social . Estou no Face e aguardo retorno . Hoje publiquei várias fotos do aniversário de 62 anos . Álbum de Família , ai vão copiar e num citam a fonte . Foda isto.
ResponderExcluirBom dia, sao 1:20 hrs da manha.
ResponderExcluirO que posso dizer é que aqui em SP o peso é considerado no circuito do rock. Ouvi pela primeira vez na Fofinho Rock Club, mas tocava na LedSlay, na Heavy Metal e em mais alguns poucos buracos de rato que tocavam rock a madrugada toda. Marcou minha juventude rebelde. Penso que a banda foi um marco na historia musical desta (bosta) de nação e merecia ter mais crédito.